domingo, 30 de maio de 2010

Vídeo de Espaço Outro

Nesta cena de Espaço Outro, há uma música no interior da caixa. Mas para quem assiste a peça de fora, tudo está em silêncio, exatamente assim:

sexta-feira, 28 de maio de 2010

Restam apenas duas apresentações: sexta e sábado às 16h30 na Praça Rui Barbosa.
Quem puder ir na sexta deve aproveitar, a tendência do sábado é a caixa encher demais.
Esperamos todos que ainda não foram.
Nos vemos lá!

terça-feira, 25 de maio de 2010

Última semana

Começou a última semana de Espaço Outro.
Hoje tivemos uma linda tarde de Sol. Esperamos que continue assim para podermos aproveitar toda a semana.
Só restam quatro apresentações...
Aproveite!

sexta-feira, 21 de maio de 2010

No Twitter

Retorno do público no Twitter:

tiagoathayde: @acruelcompanhia poucas vezes me senti tão vivo na rui barbosa...paro e reparo que ao ver tmb sou visto, então decido se atuo ou se assisto

Allanlpereira: @acruelcompanhia pessoal, muito bom o trabalho e o projeto Espaço Outro. Parabéns!


fusaoderua: Já que é pra "sugestar": Eu quero @acruelcompanhia no @FITRioPreto2010

fertaka: Sábado foi dia de Espaço Outro, da @acruelcompanhia. Parabéns pela proposta, principalmente em Curitiba. Diversos olhares...

gustavo_stella: "É a partir daqui." Tô com isso na cabeça desde que vi "ESPAÇO OUTRO" da @acruelcompanhia

cabruera: @acruelcompanhia, assisti hoje a peça. fez ganhar meu dia cinza.   

eusouumcarrinho: @acruelcompanhia pegou o espirito de Eu Tambem Quero Um Carrinho de Mercado ;)

Agradecemos a todos o carinho. Estamos imensamente felizes com conseguirmos afetar as pessoas.

Siga a ACRUEL no twitter e acompanhe você tbm: @acruelcompanhia

quarta-feira, 19 de maio de 2010

Espaço Outro na Praça Rui Barbosa

Começa "Espaço Outro" na Praça Rui Barbosa.
De terça à sábado às 16h30.
Até o dia 29.
Entrada Franca.

Comentário no Blog da Gazeta do Povo

A jornalista Luciana Romagnolli fala sobre suas impressões da peça Espaço Outro no Blog Palco da Gazeta do Povo:

Quando a gente é feliz?

O texto crítico sobre a peça Espaço Outro deixo para os próximos dias, no jornal impresso. Agora, vou falar livremente um pouco de como o espetáculo me afetou. Afinal, para isso ainda vou ao teatro: ser afetada.
Numa contextualização rápida, entrei numa grande caixa transparente, de onde se avista a praça. Um narrador em off diz para onde devemos olhar e comenta as cenas que os atores protagonizam ao longe. Dos próprios atores não ouvimos (quase) nada. Suas ações são variadas. Há o rapaz que passa sob a chuva e outro sob o sol, os casais que se unem, separam e reconciliam. Todos, pequenos recortes descolados de um suposto contexto.
Pois bem. Depois que saí do polígono de acrílico a caminho do shopping Mueller, vi do outro lado da rua um rapaz se exaltar diante do guarda de trânsito. Na verdade, só o que eu vi foram os dois homens, um com a postura ereta, outro abrindo os braços enfaticamente uns 30 graus. Não ouvi o diálogo entre eles, não faço ideia do contexto, mas presenciei esse instantâneo daquelas duas vidas e disso posso imaginar ou concluir qualquer coisa. Como na peça. Fiquei pensando no tanto de gente desconhecida com quem "convivo" todo dia, no nada que sei sobre como vivem os outros.
A praça é por natureza esse lugar de encontros e desencontros. Mas não foram as despedidas nem as aproximações que me deixaram impactada desde que pisei fora da caixinha (de acrílico). Serei mais precisa: desde o momento em que avistei o elenco vestido de amarelo vibrante a dançar em plena Santos Andrade uma coreografia celebrativa do êxtase da paixão de um casal, tudo o que pude pensar foi: Quando a gente é feliz?
Sem ceticismo
Já no fim da peça, atores e atrizes ingressaram no nosso espaço de acrílico para escrever do lado de dentro das paredes translúcidas frases soltas, ao estilo "quero ser mãe", "ler um bom livro, preferencialmente tomando café" ou "uma boa noite de sono, sonho e sexo". A meu ver, respondem o que eu intimamente havia me perguntado uns momentos antes, durante a cena musical.
Relembrando as ações que mais repetidamente vimos de dentro da caixa, as respostas do grupo à questão são afetivas. Quantos pedidos de casamento eles encenam? Eu não contabilizei. Mas, basicamente, aquelas cenas dizem que feliz a gente é quando ama. Depois briga. Mas foi feliz. Acreditar nisso é um voto contra o ceticismo. Como também fazer uma cena de musical em plena praça ou insistir nessas referências a pedidos de casamento são votos contra o ceticismo. Contra sua insegurança arrasadora de que o amor é insuficiente e a felicidade, ilusão dos ignorantes.
O teatro é uma escolha contra o ceticismo. Dos atores, ao construir uma caixa de acrílico em pleno centro de Curitiba, para ficar no exemplo mais próximo. Do público, ao topar entrar na caixa, ao obeceder aos comandos da voz em off, ao se deixar afetar pelo que um outro grupo humano lhe propõe.

http://www.gazetadopovo.com.br/blog/palco/?id=1004290

terça-feira, 18 de maio de 2010

Apresentação de terça cancelada

A apresentação desta terça (18) foi cancelada devido à chuva intensa.
A boa notícia é que não há previsão de chuva para o restante da semana.
Esperamos todos na Praça Rui Barbosa a partir de quarta. 

Botões