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sexta-feira, 30 de julho de 2010

Fairy Tale de Miwa Yanagi trás imagens perturbadoras.

Na série Fairy Tale, Miwa Yanagi trás sua opinião sobre contos de fadas clássicos. As fotos são muito inquietante e intrigante exibindo imagens perturbadoras. Essas histórias não são definitivamente para os mais pequenos, eu duvido que a maioria de nós que cresceu pode ir para a cama depois de ver este conjunto de fotos macabras.





domingo, 25 de julho de 2010

No país de Eugenio Recuenco

    Um simples passeio pelos trabalhos do fotografo espanhol Eugenio Recuenco é capaz de te surpreender, tanto pela ousadia quanto pela inovação de suas peças conceituais. Obras direcionadas para filmes publicitários, exposições e editoriais de moda que atribui ao autor status de referência quando o assunto é surpreender. Em seu admirável portifólio transgressor é possível encontrar sensualidade, terror, melancolia e prazer. 
    Nessa interessante releitura de personagens de fábulas infantis elaborada para a revista Vogue Noivas, representa apenas uma amostra desse excelente fotógrafo (uma de nossas referências mais forte).

segunda-feira, 19 de julho de 2010

Gata Barraqueira

Ao contrário da donzela boazinha que conhecemos, nas versões mais antigas, a Cinderela é quem começa a pancadaria!
1. GOLPE DO BAÚ
Na versão de Giambattista Basile, chamada A Gata Borralheira, a heroína une forças com a governanta para matar a madrasta. Um dia, quando a megera pega roupas num baú, a moça lhe fecha a tampa na cabeça.
2. NA PONTA DOS PÉS
Os irmãos Grimm botam mais sangue no miolo da história. Quando o príncipe visita as casas para identificar o pé de sua amada, as irmãs malvadas de Cinderela se mutilam para tentar calçar o sapatinho, cortando dedos e calcanhares.
3. ORA, POMBOS
Na versão dos Grimm, a madrasta também não é morta por Cinderela. A malvada bate as botas com pombos comendo seus olhos e os das filhas.

sexta-feira, 16 de outubro de 2009

Cinderela segundo os Irmãos Grimm


Para aproveitar o fim de semana estamos inaugurando nossa nova coluna : Versões, cada um faz do seu jeito. Para está estreia escolhemos Cinderella o conto de fadas mais conhecido. Sabe-se sua versão mais antiga é de uma história contada na China, onde os pés pequenos eram considerados um sinal de beleza. A versão do francês Charles Perrault, de 1697, é que tem fada madrinha, carruagem-abóbora, e o sapatinho de cristal. Nas versões anteriores, transmitidas oralmente, Cinderela recebe a ajuda de sua mãe, cujo espírito se materializa sob forma de peixe, vaca ou árvore. Ao criar a fada madrinha Perrault acrescentou um toque mais poético a essa tradição. Na versão dos Irmãos Grimm, Cinderela não tem fada-madrinha. O texto é assim contado:
Há muito tempo, aconteceu que a esposa de um rico comerciante adoeceu gravemente e, sentindo seu fim se aproximar, chamou sua única filha e disse:
- Querida filha, continue piedosa e boa menina que Deus a protegerá sempre. Lá do céu olharei por você, e estarei sempre a seu lado - mal acabou de dizer isso,fechou os olhos e morreu. A jovem ia todos os dias visitar o túmulo da mãe,sempre chorando muito. Veio o inverno, e a neve cobriu o túmulo com seu alvo manto. Chegou a primavera, e o sol derreteu a neve. Foi então que o viúvo resolveu se casar outra vez. A nova esposa trouxe suas duas filhas, ambas louras e bonitas - mas só exteriormente. As duas tinham a alma feia e cruel. A partir desse momento, dias difíceis começaram para a pobre enteada.
- Essa imbecil não vai ficar no quarto conosco! - Reclamaram as moças. - O lugar dela é na cozinha! Se quiser comer pão, que trabalhe! Tiraram-lhe o vestido bonito que ela usava, obrigaram-na a vestir outro, velho e desbotado, e a calçar tamancos.
- Vejam só como está toda enfeitada, a orgulhosa princesinha de antes!
- Disseram a rir, levando-a para a cozinha. A partir de então, ela foi obrigada a trabalhar, da manhã à noite, nos serviços mais pesados. Era obrigada a se levantar de madrugada, para ir buscar água e acender o fogo. Só ela cozinhava e lavava para todos. Como se tudo isso não bastasse, as irmãs caçoavam dela e a humilhavam. Espalhavam lentilhas e feijões nas cinzas do fogão e obrigavam-na a catar um a um. À noite, exausta de tanto trabalhar, a jovem não tinha onde dormir e era obrigada a se deitar nas cinzas do fogão. E, como andasse sempre suja e cheia de cinza, só a chamavam de Cinderela. Uma vez, o pai resolveu ir a uma feira. Antes de sair, perguntou às enteadas o que desejavam que ele trouxesse.
- Vestidos bonitos - disse uma.
- Pérolas e pedras preciosas - disse a outra.
- E você, Cinderela, o que vai querer? - perguntou o pai.
- No caminho de volta, pai, quebre o primeiro ramo que bater no seu chapéu e traga-o para mim. Ele partiu para a feira, comprou vestidos bonitos para uma das enteadas, pérolas e pedras preciosas para a outra e, de volta para casa, quando cavalgava por um bosque, um ramo de aveleira bateu no seu chapéu. Ele quebrou o ramo e levou-o. Chegando em casa, deu às enteadas o que haviam pedido e à Cinderela, o ramo de aveleira. Ela agradeceu, levou o ramo para o túmulo da mãe, plantou-o ali, e chorou tanto que suas lágrimas regaram o ramo. Ele cresceu e se tornou uma aveleira linda. Três vezes, todos os dias, a menina ia chorar e rezar embaixo dela. Sempre que a via chegar, um passarinho branco voava para a árvore e, se a ouvia pedir baixinho alguma coisa, jogava-lhe o que ela havia pedido. Um dia, o rei mandou anunciar uma festa, que duraria três dias. Todas as jovens bonitas do reino seriam convidadas, pois o filho dele queria escolher entre elas aquela que seria sua futura esposa. Quando souberam que também deveriam comparecer, as duas filhas da madrasta ficaram contentíssimas.
- Cinderela! - Gritaram. - Venha pentear nosso cabelo, escovar nossos sapatos e nos ajudar a vestir, pois vamos a uma festa no castelo do rei!
Cinderela obedeceu chorando, porque ela também queria ir ao baile. Perguntou à madrasta se poderia ir, e esta respondeu:
- Você, Cinderela! Suja e cheia de pó, está querendo ir à festa? Como vai dançar, se não tem roupa nem sapatos? Mas Cinderela insistiu tanto, que afinal ela disse:
- Está bem. Eu despejei nas cinzas do fogão um tacho cheio de lentilhas. Se você conseguir catá-las todas em duas horas, poderá ir. A jovem saiu pela porta dos fundos, correu para o quintal e chamou:
- Mansas pombinhas e rolinhas! Passarinhos do céu inteiro! Venham me ajudar a catar lentilhas! As boas vão para o tacho! As ruins para o seu papo! Logo entraram pela janela da cozinha duas pombas brancas; a seguir, vieram as rolinhas e, por último, todos os passarinhos do céu chegaram numa revoada e pousaram nas cinzas. As pombas abaixavam a cabecinha e pic, pic, pic, apanhavam os grãos bons e deixavam cair no tacho. As outras avezinhas faziam o mesmo. Não levou nem uma hora, o tacho ficou cheio e as aves todas voaram para fora. Cheia de alegria, a menina pegou o tacho e levou para a madrasta, certa de que agora poderia ir à festa. Porém a madrasta disse:
- Não, Cinderela. Você não tem roupa e não sabe dançar. Só serviria de caçoada para os outros.
Como a menina começou a chorar, ela propôs:
- Se você conseguir catar dois tachos de lentilhas nas cinzas em uma hora, poderá ir conosco. Enquanto isso, pensou consigo mesma: "Isso ela não vai conseguir..." Assim que a madrasta acabou de espalhar os grãos nas cinzas, Cinderela correu para o quintal e chamou:
- Mansas pombinhas e rolinhas! Passarinhos do céu inteiro! Venham me ajudar a catar lentilhas! As boas vão para o tacho! As ruins para o seu papo! E entraram pela janela da cozinha duas pombas brancas; a seguir vieram as rolinhas e, por último, todos os passarinhos do céu chegaram numa revoada e pousaram nas cinzas. As pombas abaixavam a cabecinha e pic, pic, pic, apanhavam os grãos bons e
deixavam cair no tacho. Os outros pássaros faziam o mesmo. Não passou nem meia hora, e os dois tachos ficaram cheios. As aves se foram voando pela janela. Então, a menina levou os dois tachos para a madrasta, certa de que, desta vez, poderia ir à festa. Porém, a madrasta disse:
- Não adianta, Cinderela! Você não vai ao baile! Não tem vestido, não sabe dançar e só nos faria passar vergonha! E, dando-lhe as costas, partiu com suas orgulhosas filhas. Quando ficou sozinha, Cinderela foi ao túmulo da mãe e embaixo da aveleira, disse:
- Balance e se agite, árvore adorada, cubra-me toda de ouro e prata! Então o pássaro branco jogou para ela um vestido de ouro e prata e sapatos de seda bordada de prata. Cinderela se vestiu, a toda pressa, e foi para a festa. Estava tão linda, no seu vestido dourado, que nem as irmãs, nem a madrasta a reconheceram. Pensaram que fosse uma princesa estrangeira - para elas, Cinderela só poderia estar em casa, catando lentilhas nas cinzas. Logo que a viu, o príncipe veio a seu encontro e, pegando-lhe a mão, levou-a para dançar. Só dançou com ela, sem largar de sua mão por um instante. Quando alguém a convidava para dançar, ele dizia:
- Ela é minha dama. Dançaram até altas horas da noite e, afinal, Cinderela quis voltar para casa.
- Eu a acompanho - disse o príncipe. Na verdade, ele queria saber a que família ela pertencia. Mas Cinderela conseguiu escapar dele, correu para casa e se escondeu no pombal. O príncipe esperou o pai dela chegar e contou-lhe que a jovem desconhecida tinha saltado para dentro do pombal. "Deve ser Cinderela...", pensou o pai. E mandou vir um machado para arrombar a porta do pombal. Mas não havia ninguém lá dentro. Quando chegaram em casa, encontraram Cinderela com suas roupas sujas, dormindo nas cinzas, à luz mortiça de uma lamparina. A verdade é que, assim que entrou no pombal, a menina saiu pelo lado de trás e correu para a aveleira. Ali, rapidamente tirou seu belo vestido e deixou-o sobre o túmulo. Veio o passarinho, apanhou o vestido e levou-o. Ela vestiu novamente seu vestidinho velho e sujo, correu para casa e se deitou nas cinzas da cozinha. No dia seguinte, o segundo dia da festa, quando os pais e as irmãs partiram para o castelo, Cinderela foi até a aveleira e disse:
- Balance e se agite, árvore adorada, cubra-me toda de ouro e prata! E o pássaro atirou para ela um vestido ainda mais bonito que o da véspera. Quando ela entrou no salão assim vestida, todos ficaram pasmados com sua beleza. O príncipe, que a esperava, tomou-lhe a mão e só dançou com ela. Quando alguém convidava a jovem para dançar, ele dizia:
- Ela é minha dama. Já era noite avançada quando Cinderela quis ir embora. O príncipe seguiu-a, para ver em que casa entraria. A jovem seguiu seu caminho e, inesperadamente, entrou no quintal atrás da casa. Ágil como um esquilo, subiu pela galharia de uma frondosa pereira carregada de frutos que havia ali. O príncipe não conseguiu descobri-la e, quando viu o pai dela chegar, disse:
- A moça desconhecida escondeu-se nessa pereira. "Deve ser Cinderela", pensou o pai. Mandou buscar um machado e derrubou a pereira. Mas não encontraram ninguém na galharia. Como na véspera, Cinderela já estava na cozinha dormindo nas cinzas, pois havia escorregado pelo outro lado da pereira, correra para a aveleira, e devolvera o lindo vestido ao pássaro. Depois, vestiu o feio vestidinho de sempre, e correu para casa. No terceiro dia, assim que os pais e as irmãs saíram para a festa, Cinderela foi até o túmulo da mãe e pediu à aveleira:
- Balance e se agite, árvore adorada, cubra-me toda de ouro e prata! E o pássaro atirou-lhe o vestido mais suntuoso e brilhante jamais visto, acompanhado de um par de sapatinhos de puro ouro. Ela estava tão linda, tão linda, que, quando chegou ao castelo, todos emudeceram de assombro. O príncipe só dançou com ela e, como das outras vezes, dizia a todos que vinham tirá-la para dançar:
- Ela é minha dama. Já era noite alta, quando Cinderela quis voltar para casa. O príncipe tentou segui-la, mas ela escapuliu tão depressa, que ele não pode alcançá-la. Dessa vez, porém, o príncipe usara um estratagema: untou com piche um degrau da escada e, quando a moça passou, o sapato do pé esquerdo ficou grudado. Ela deixou-o ali e continuou correndo. O príncipe pegou o sapatinho: era pequenino, gracioso e todo de ouro. No outro dia, de manhã, ele procurou o pai e disse:
- Só me casarei com a dona do pé que couber neste sapato. As irmãs de Cinderela ficaram felizes e esperançosas quando souberam disso, pois tinham pés delicados e bonitos. Quando o príncipe chegou à casa delas, a mais velha foi para o quarto acompanhada da mãe e experimentou o sapato. Mas, por mais que se esforçasse, não conseguia meter dentro dele o dedo grande do pé. Então, a mãe deu-lhe uma faca, dizendo:
- Corte fora o dedo. Quando você for rainha, vai andar muito pouco a pé. Assim fez a moça. O pé entrou no sapato e, disfarçando a dor, ela foi ao encontro do príncipe. Ele recebeu-a como sua noiva e levou-a na garupa do seu cavalo. Quando passavam pelo túmulo da mãe de Cinderela, que ficava bem no caminho, duas pombas pousaram na aveleira e cantaram:
- Olhe para trás! Olhe para trás! Há sangue no sapato, que é pequeno demais! Não é a noiva certa que vai sentada atrás! O príncipe virou-se, olhou o pé da moça e logo viu o sangue escorrendo do sapato. Fez o cavalo voltar e levou-a para a casa dela. Chegando lá, ordenou à outra filha da madrasta que calçasse o sapato. Ela foi para o quarto e calçou-o. Os dedos do pé entraram facilmente, mas o calcanhar era grande demais e ficou de fora. Então, a mãe deu-lhe uma faca dizendo:
- Corte fora um pedaço do calcanhar. Quando você for rainha, vai andar muito pouco a pé. Assim fez a moça. O pé entrou no sapato e, disfarçando a dor, ela foi ao encontro do príncipe. Ele aceitou-a como sua noiva e levou-a na garupa do seu cavalo. Quando passavam pela aveleira, duas pombinhas pousaram num dos ramos e cantaram:
- Olhe para trás! Olhe para trás! Há sangue no sapato, que é pequeno demais! Não é a noiva certa que vai sentada atrás! O príncipe olhou o pé da moça, viu o sangue escorrendo e a meia branca, vermelha de sangue. Então virou seu cavalo, levou a falsa noiva de volta para casa e disse ao pai:
- Esta também não é a verdadeira noiva. Vocês não têm outra filha?
- Não - respondeu o pai - a não ser a pequena Cinderela, filha de minha falecida esposa. Mas é impossível que seja ela a noiva que procura. O príncipe ordenou que fossem buscá-la.
- Oh, não! Ela está sempre muito suja! Seria uma afronta trazê-la a vossa presença! - protestou a madrasta. Porém o príncipe insistiu, exigindo que ela fosse chamada. Depois de lavar o rosto e as mãos ela veio, curvou-se diante do príncipe e pegou o sapato de ouro que ele lhe estendeu. Sentou-se num banquinho, tirou do pé o pesado tamanco e calçou o sapato, que lhe serviu como uma luva. Quando ela se levantou, o príncipe viu seu rosto e reconheceu logo a linda jovem com quem havia dançado.
- É esta a noiva verdadeira! - exclamou, feliz. A madrasta e as filhas levaram um susto e ficaram brancas de raiva. O príncipe ergueu Cinderela, colocou-a na garupa do seu cavalo e partiram. Quando passaram pela aveleira, as duas pombinhas brancas cantaram:
- Olhe pare trás! Olhe pare trás! Não há sangue no sapato, que serviu bem demais! Essa é a noiva certa. Pode ir em paz! E, quando acabaram de cantar, elasvoaram e foram pousar, uma no ombro direito de Cinderela, outra no esquerdo; ali ficaram. Quando o casamento de Cinderela com o príncipe se realizou, as falsas irmãs foram à festa. A mais velha ficou à direita do altar, e a mais nova, à esquerda. Subitamente, sem que ninguém pudesse impedir, a pomba pousada no ombro direito da noiva voou para cima da irmã mais velha e furou-lhe os olhos. A pomba do ombro esquerdo fez o mesmo com a mais nova, e ambas ficaram cegas para o resto de suas vidas.

terça-feira, 13 de outubro de 2009

Cinderela, fique mais um pouco


Cinderella Stay Awhile
Michael Jackson
[VERSE 1]
Cinderella, stay awhile
You're the one
That I've been lookin' for
Cinderella, when you smile
All around me sunbeams
Start to fall

Midnight is so near
Please don't disappear
Now that you are here
Stay awhile

[VERSE 2]
Cinderella, I just know
That the magic slipper's
Gonna to fit
Cinderella, do not go
You're my princess
I am sure of it

This is love for sure
Love that's sweet and pure
Love that will endure
Stay awhile

[BRIDGE]
When you speak the angels all sing
This is the kind of magic you bring, oh

[VERSE 3]
Cinderella, stay awhile
This is like a fairytale with you
Cinderella, when you smile
All my fairytales are coming true

Well my only fear
Is midnight is so near
Please don't disappear
Stay awhile, oh

(Fairytales, make-believe and you)
(Fairytales, make-believe and you)

Cinderella, stay awhile
Don't you go
Oh
Tradução

Cinderela, fique mais um pouco
Você é a que eu estava procurando
Cinderela, quando você sorri
A minha volta, raios de sol começam a cair


Meia noite está chegando
Por favor, não desapareça
Agora que você está aqui
Fique mais um pouco

Cinderela, eu só sei
Que o sapato mágico vai servir
Cinderela, não se vá
Você é minha princesa, estou certo disso


Isso é amor sem dúvida
Amor que é doce e puro
Amor que vai durar
Fique mais um pouco


Quando você fala, os anjos cantam
É esse tipo de magia que você traz


Cinderela, fique mais um pouco
Isso é igual um conto de fadas em você
Cinderela, quando você sorri
Todos meus contos de fadas tornam-se realidade


Meu único medo
É que meia noite está tão perto
Por favor, não desapareça
Fique mais um pouco



(Conto de fadas, faz de conta e você)
(Conto de fadas, faz de conta e você)

segunda-feira, 12 de outubro de 2009

Você quiz dizer ...

Boa Noite.
Willian Bonner sobre Cinderela

Cinderella, stay awhile.
Michael Jackson sobre Cinderela

Não me lembro de nada das 8 horas seguintes.
Consumidor do Remédio da marca "Boa Noite Cinderela"®

Você quis dizer: LSD
Google sobre Alice no País das Maravilhas

Experimente também: Maconha
Sugestão do Google para Alice no País das Maravilhas

Melhor do que um baseado.
Bob Marley sobre Alice no País das Maravilhas

Nem se compara.
Marcelo D2 sobre Alice no País das Maravilhas

Calma Alice foi só uma bad trip!
LSD sobre alice no país das maravilhas

Já cumi!
Marlene Mattos sobre Branca de Neve

De ACRUEL

O Sabão em Pó da Pequena Sereia!

Eu tambem sou piranha.
Paris hilton sobre Ariel

Só porque ela tem rabo.
Ursinho Pohh

terça-feira, 6 de outubro de 2009

A fotógrafa canadense Dina Goldstein resolveu mostrar ao mundo como estariam as princesas de contos de fadas nos dias de hoje. Bem diferente do que costumamos escutar no final das histórias, elas não tiveram um final tão “feliz para sempre”.

A Pequena Sereia
Rapunzel

Jade

Cinderella

Chapeuzinho Vermelho

Branca de Neve

Bela

Bela Adormecida


sexta-feira, 18 de setembro de 2009

A Vingança

Em "A Guardadora de Ganços" o Rei inquere àquela que se passou pela princesa qual seria o castigo ideal para alguém que fizesse tal coisa. A dama, sem perceber ter sido descoberta, responde: "Ela mereceria ser colocada nua dentro de um barril forrado de ferros pontiagudos, e dois cavalos brancos deveriam arrastar este barril pela cidade, até que ela morresse". Rei então aplicou tal castigo a ela.

O Caçador enche de pedras a barriga do Lobo de "Chapeuzinho Vermelho" que cai no rio e, por causa do peso, morre afogado.

A bruxa de "João e Maria" , que desejava cozinhar as crianças no forno, é empurrada para dentro dele e queima até morrer.

Em "Irmão e Irmã" a bruxa é lançada ao fogo para morrer.

A Rainha de "Branca de Neve" estava saindo do casamento da enteada quando acabou tropeçando num par de botas de ferro que estavam aquecidas em brasa. As botas fixaram-se na rainha e obrigaram-na a dançar, e ela dançou e dançou, até finalmente, cair morta.

As irmãs de Cinderella tem os olhos bicados por passarinhos até cegarem.

O Barba Azul é assassinado com espadas pelos irmãos de sua esposa.

terça-feira, 25 de agosto de 2009

Especial Charles Perrault

Para comemorar os mais de "300 anos da morte” do escritor francês Charles Perroult, que tanto contribuiu enriquecendo a literatura infantil mundial, ousadas releituras de alguns de seus mais famosos contos, e também peças inspiradas em outros autores que escreveram para crianças, encontram-se expostas no site do fotógrafo francês Gerard Rancinan.São composições mórbidas e impactantes que mostram figuras queridas como “Cinderela”,A Bela Adormecida”, “O Gato de Botas”, “Chapeuzinho Vermelho” e até mesmo o temível “Barba Azul”, observados por uma ótica distante da suavidade eternizada pelos estúdios Disney.


Esta é uma vingativa versão da história da menina dos sapatinhos de cristal, que é constantemente maltratada pelas irmãs postiças. O corvo desta vez, não está do lado da artista Arielle Dombasle, aqui como Cinderela também de Charles Perrault, mas sim, de uma caveira que remete a inveja e apresenta-se travestida com restos de trapos velhos. Os pássaros elevam o lado negro da história, deixando apenas uma abóbora caída ao lado do “calçado da discórdia” e da doce donzela seminua que se apresenta recoberta sob plásticos funerários.

Nesta cena, Cissé Djibril, jogador de futebol e um dos maiores goleadores da Liga francesa desse esporte, foi clicado pelas lentes de Gerard Rancinan representando “O Gato de Botas”, de Perrault. As pernas, já sem vida que evidenciavam os acessórios de maior visibilidade do personagem felino, agora se limita a ornamentar uma indesejável cadeira de rodas. Caveiras e ratos completam o clima de extinção que pune mais essa cria do lendário escritor francês.
Em seu distante sono mortal, a “Bela Adormecida”, dos irmãos Grimm, simulada aqui pela modelo francesa Estelle Lefébure é contemplada pela caveira de seu eterno Príncipe amado. Que apesar do dolorido passar dos tempos, lhe mantém fidelidade e continua a observá-la por toda a eternidade.

O bailarino, tambérm francês, Emmanuel Tibault dá adeus à inocência e também a vida de Chapeuzinho Vermelho, dos irmãos Grimm. A boneca caída próxima à grade e ao lençol ensangüentado remete a pureza da jovem, e mostra também o tardio rito de passagem, o balé de uma pré-adolescente que fora covardemente ludibriada pelo lendário lobo mau.

O perverso Barba Azul, de Charles Perrault que tinha como passatempo decaptar suas inúmeras esposas, aparece nesta cena na pele de Joey Stars que dispõem sua própria cabeça sobre uma futura fogueira de ossos. Um terrível castigo por suas insanas ações percebidas nos Contos infantis.

domingo, 23 de agosto de 2009

Botões